Da antiga fábrica, que também já foi chamada de Companhia Industrial Mineira (CIM), usei e outros usaram alguns achados interessantes.
A mão francesa, uma das muitas outras que foram destruidas, hoje segura uma luminária com galhardia e não perde sua utilidade deferida pelos que puseram abaixo um monumento da época em que Juiz de Fora era conhecida como a Manchester Mineira por tantas fábricas que a cidade abrigava.
De lá também usei tubos de ferro que serviam por anos a fio ( mais de 100) para conduzir a água destinada a apagar incêndios. Estes possíveis incêndios eram avisados pelo alarme que, movido a água que corria na emergência, chamava a atenção para o possível perigo. O alarme ainda espera para ser colocado em um lugar de respeito e os tubos foram usados como chaminés de lareiras e fogões a lenha.
Madeira então nem se fala! Uma trave de peroba rosa e medindo 7,50m com seção de 0,40x0,40 apoia uma cobertura. Uma ponte lindinha enfeita e atravessa um lago caseiro. E muitas mais como tijolos, janelas, colunas de ferro... Esperam para continuar exercendo funções e presenteando o olhar.
Peças sobreviventes, sólidas e históricas resgatadas e aproveitadas. Como elas, em Minas, se encontra "de um tudo".
Estes são achados.
A mão francesa, uma das muitas outras que foram destruidas, hoje segura uma luminária com galhardia e não perde sua utilidade deferida pelos que puseram abaixo um monumento da época em que Juiz de Fora era conhecida como a Manchester Mineira por tantas fábricas que a cidade abrigava.
De lá também usei tubos de ferro que serviam por anos a fio ( mais de 100) para conduzir a água destinada a apagar incêndios. Estes possíveis incêndios eram avisados pelo alarme que, movido a água que corria na emergência, chamava a atenção para o possível perigo. O alarme ainda espera para ser colocado em um lugar de respeito e os tubos foram usados como chaminés de lareiras e fogões a lenha.
Madeira então nem se fala! Uma trave de peroba rosa e medindo 7,50m com seção de 0,40x0,40 apoia uma cobertura. Uma ponte lindinha enfeita e atravessa um lago caseiro. E muitas mais como tijolos, janelas, colunas de ferro... Esperam para continuar exercendo funções e presenteando o olhar.
Peças sobreviventes, sólidas e históricas resgatadas e aproveitadas. Como elas, em Minas, se encontra "de um tudo".
Estes são achados.
Toc... Toc...
ResponderExcluirÔooo de casa!
Regina, eu já te falei isso, mas vou repetir: sua casa é muito linda!
Não só por seus ocupantes, mas por todos esses fragmentos de memórias que vivem nessas entranhas.
Eu, particularmente, faço parte deles pois, minha vózinha era da CIM e minha infância foi na Luterana...
Regina, é uma deliciosa alegria saber que os 'achados' estão entre pessoas tão especiais.
carinhosamente,
LHelena